domingo, 28 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Alimentos gordurosos... abandone!
Abandonar gordura saturada diminui em 19% risco de problemas cardíacos
Pesquisadores dos EUA revisaram estudos feitos com 13 mil pessoas.
Gordura prejudicial está presente na carne e no leite.
Muitas pessoas não resistem a um espeto de picanha ou não conseguem começar o dia sem um tradicional pão com manteiga. A medicina já provou, contudo, que a gordura saturada, presente nesses dois alimentos, faz mal à saúde.
Assim como a gordura trans - encontrada em alguns biscoitos, bolos, alimentos processados - a gordura saturada aumenta o nível do colesterol LDL no organismo. Conhecido como "colesterol ruim", é ele que entope as artérias.
Pesquisadores de Harvard, nos Estados Unidos, revisaram oito estudos que envolveram mais de 13 mil pessoas e concluíram: aqueles que deixaram de lado a gordura saturada e passaram a consumir a insaturada passaram a ter um risco 19% menor de ter um problema no coração.
Mas não são todos os tipos de gordura que fazem mal. A dos peixes, como salmão, sardinha, atum, a gordura dos óleos vegetais, como soja, girassol, o famoso azeite, a gordura encontrada nas castanhas, amêndoas, todas elas são insaturadas e amigas do "colesterol bom" - não ficam impregnadas nas paredes das artérias.
Os pesquisadores concluíram também que cada vez em que se aumenta em 5% o consumo de gorduras insaturadas - a boa gordura - é reduzido em 10% o risco de problemas no coração.
Os estudiosos ressaltam, contudo, que a dieta perfeita não é baseada só nessas gorduras insaturadas. Os legumes, as verduras e as frutas também têm lugar garantido em uma vida saudável.
Fonte:G1 24/3/2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Pouco tempo? Ah... não tem problema!
segunda-feira, 15 de março de 2010
Fibromialgia
Fibromialgia - Esta síndrome atinge de 1 a 5% da população, em geral, 73 - 88% dos casos são diagnosticados em mulheres com 29 a 37 anos de idade (início), sendo confirmados, entre 34 e 57. No Brasil não existem dados oficiais, porém estima-se que mais de 5% da população tenha probabilidade de desenvolve-la.